A madeira verde


"Era uma vez havia um professor famoso e sagrado homem na cidade deTakkaslila. Ele tinha quinhentos estudantes sob seu comando.

Um dia estes quinhentos jovens foram a floresta para colher lenha para a fogueira. Um deles encontrou uma árvore sem folhas. Ele pensou, “Como sou um homem de sorte! Esta árvore deve estar morta e seca, perfeita para lenha. Então para quê ter pressa? Vou tirar uma soneca enquanto os outros estão ocupados procurando madeiras. Quando chegar a hora de retornar, será fácil subir na árvore e quebrar os galhos para a lenha.” Ele ajeitou sua jaqueta aos pés da árvore, deitou-se sobre ela e sentiu-se sonolento rapidamente, roncando ruidosamente.

Depois de algum tempo, todos os outros estudantes começaram a carregar suas trouxas de galhos e voltavam para Takkaslila, pelo caminho eles passaram pelo sonolento roncador. Eles bateram nele para fazê-lo acordar e disseram: “Levante-se! Levante-se. Esta na hora de voltar para o nosso professor”.

O preguiçoso estudante levantou-se rapidamente e arregalou os olhos. Ainda mal acordado, pulou na árvore, começou a quebrar alguns galhos e descobriu que ainda estavam verdes, não estavam todos secos. Enquanto tentava quebrá-los, um deles escapou para trás e o atingiu no olho. Por isso ele tapava um olho com uma mão, enquanto terminava de colher os gravetos verdes para a sua trouxa. Então carregou tudo e voltou para Takkaslila correndo para alcançar os outros. Ele foi o último a chegar, e lançou sua trouxa ao topo do resto.

Enquanto isso, um convite chegou para uma cerimônia. Ela seria realizada no dia seguinte em um vilarejo distante. O sagrado homem disse aos seus quinhentos pupilos: “Este será um bom treinamento para vocês. Vocês terão que tomar café da manhã bem cedo, amanhã. Então irão para a vila, para uma tarefa religiosa. Quando vocês voltarem, tragam de volta minha parte de oferendas assim como as suas.

Os estudantes levantaram-se cedo na manhã seguinte. Eles acordaram a estudante cozinheira e pediram para ela preparar o café da manhã. Ela saiu na escuridão para pegar alguma lenha na pilha e pegou no topo, a trouxa de gravetos verdes que o homem preguiçoso havia trazido. Ela trouxe para dentro e tentou acender o fogo. Mas apesar de soprar e soprar, não conseguia fazer o fogo pegar. Os galhos estavam verdes e húmidos.

Quando o sol se levantou ainda não havia fogo para preparar o café. Os estudantes disseram: “Está ficando tão tarde para irmos para vila.” Então eles foram procurar o professor.

O professor perguntou-lhes, “Por que vocês ainda estão aqui? Por que ainda não partiram?”

Eles disseram-lhe: “O preguiçoso, bom para nada, dormiu enquanto nós todos trabalhávamos. Ele subiu na árvore e acertou a si próprio em um olho e só recolheu madeira verde e colocou no topo da pilha de lenha. Esta trouxa foi apanhada pela estudante cozinheira. Como a lenha estava verde e húmida ela não conseguiu acender o fogo para preparar o café da manhã. E agora está muito tarde para irmos à vila.”

O famoso professor disse, "Um tolo que é preguiçoso, causa problemas para todos os outros. Quando aquilo que deveria ser feito cedo é deixado para depois, fica tarde para lamentar"."


Muitas vezes, no nosso dia-a-dia, sempre tem um perguiçoso dentro de nós falando bem no nosso ouvido e dizendo que não precisamos de fazer isto hoje, amanhã tenho tempo.
Reflita, será que não é a perguiça a falar mais alto?

Busque não adiar mais aquilo que tem que ser feito!!!




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