O sistema de reserva federal e seus segredos





Segue a tradução em Português:


O naufrágio jesuíta do Titanic
A maior tragédia dos últimos 200 anos pode ser atribuída aos jesuítas.

Os jesuítas planearam e executaram o naufrágio do Titanic, vamos, ver agora porque eles fizeram isso.

Desde o início de 1830, A América não tinha um banco central. Os jesuítas queriam desesperadamente um outro banco central nos Estados Unidos a fim de que eles teriam um manancial inesgotável de onde tirar dinheiro para suas muitas guerras e outros esquemas hediondos espalhados pelo mundo.

Em 1910, sete homens se reuniram em Jeky II, ilha ao largo da costa da Geórgia para criar um banco central, a que chamavam o Banco da Reserva Federal.

Estes homens foram Nelson Aldrich e Frank Vanderlip, ambos representando o império financeiro Rockefeller.
Henry Davison, Charles Norton, e Benjamin Strong, representando JP Morgan. E Paul Warburg representando a dinastia de banqueiros Rothschild da Europa.

Os Rothschild’s foram os agentes bancários para o papado, os jesuítas, asseguravam a chave para a riqueza da Igreja Católica Romana.

Estas três famílias financeiras, os Rothschilds, Morgans, e os Rockefellers todos obedeciam ao comando da Ordem dos jesuítas por causa da infiltração de jesuítas nas suas organizações. Eles fazem o que for necessário para destruir as liberdades constitucionais e para trazer o papa para a dominação mundial.

A construção do Titanic começou em 1909 num estaleiro de Belfast, capital da Irlanda do Norte.

Belfast foi um paraíso para os protestantes e era odiado pelos Jesuítas. O Titanic foi um de uma frota de navios de propriedade da White Star Line, uma companhia de transporte marítimo internacional.

Bancos, não foi o único negócio em que Morgan tinha um forte interesse financeiro. Usando seu controle sobre as ferrovias nacionais como alavancagem financeira, ele havia criado uma relação de confiança marítimas internacionais que incluem as duas maiores linhas da Alemanha, mais um dos dois na Inglaterra, a White Star Lines.

Havia um número de homens muito ricos e poderosos, que deixou bem claro que eles não estavam a favor do Sistema de Reserva Federal. JP Morgan foi condenada pelos jesuítas para a construção do Titanic.

Este navio “inafundável”, serviria como o navio de morte para aqueles que se opuseram ao plano dos jesuítas para um Sistema de Reserva Federal.

Estes homens ricos e poderosos teriam sido capazes de bloquear a criação da Reserva Federal, seu poder e fortunas teve que ser retirado de suas mãos.

Eles tiveram de ser destruídos por um meio, que ninguém poderia suspeitar que eles foram assassinados e ninguém poderia suspeitar dos jesuítas.

O Titanic era o veículo de sua destruição.

A fim de proteger ainda mais o papado e os jesuítas de suspeitas, muitos irlandeses, franceses, italianos e católicos romanos que queriam imigrar para o Novo Mundo estavam a bordo. Eram pessoas que eram descartáveis. Protestantes de Belfast que queriam imigrar para os Estados Unidos foram também convidados abordo.

Todos os homens ricos e poderosos que os jesuítas queriam se livrar foram convidados a participar do cruzeiro.

Três dos mais ricos e mais importantes destes foram Benjamin Guggenheim, Isador Strauss e John Jacob Astor, provavelmente o homem mais rico do mundo na época.

Estes três homens foram estimulados e incentivados a entrar abordo do palácio flutuante.

Eles tinham que ser destruído porque os jesuítas sabiam que eles usariam as suas riquezas e influência para se opor a um Banco da Reserva Federal, bem como às várias guerras que estavam sendo planeadas.

Edward Smith foi o capitão do Titanic. Ele tinha viajado nas águas do Atlântico Norte por mais de 26 anos e era o mestres mais experiente do mundo em rotas do Atlântico Norte. Ele havia trabalhado para o jesuíta, JP Morgan, por muitos anos.

Edward Smith foi um jesuíta coadjutor temporário. Isso significa que ele não era um sacerdote, mas ele era um jesuíta da túnica curta.

Jesuítas não são necessariamente sacerdotes. Aqueles que não são padres servem através da sua profissão. Qualquer um pode ser um jesuíta, e a identidade não seria conhecida. Edward Smith serviu à ordem dos jesuítas através da sua profissão como um capitão de mar.

Quando o Titanic partiu do sul da Inglaterra, em 10 de Abril de 1912, o padre Francis Browne, o Jesuíta mestre de Edward Smith, embarcou no Titanic.

Este homem era o Jesuíta mais poderoso de toda a Irlanda e respondia directamente ao geral da ordem dos jesuítas em Roma.

Aqui está o jesuíta traidor no seu melhor. O provincial [padre Francis Browne] abordo do titanic, fotografava as vítimas, na maioria assegurava as ordens do capitão sobre o seu juramento como um Jesuíta, e na manhã seguinte dá-lhe ordens na despedida. (Vatican Assassins, p.427)




A Edward Smith foi dada uma ordem para afundar o Titanic e foi exactamente o que ele fez. Por ordem de Deus, [o jesuíta geral], é lícito matar os inocentes, roubar, cometer toda a lascívia (CC Brownlee, Secret Instruções dos jesuítas, p. 143)

Lembremo-nos do juramento que cada pessoa leva para se tornar uma parte da Ordem dos Jesuítas

“Devo considerar-me como um corpo morto, sem vontade ou inteligência, como um pequeno crucifixo que é girado ao redor sem resistência à vontade de quem o detém como uma equipe nas mãos de um homem velho, que usa-o como ele exige, como lhe aprouver melhor.” (RW Thompson, as pegadas dos jesuítas Hunt, e Eaton, p. 54).

Edward Smith se tornou um homem sem vontade ou inteligência. Ele teria cometido qualquer crime que a ordem quisesse que ele cometesse. Edward Smith, que foi exigido para o martírio.

A bordo do Titanic, naquela noite, Edward Smith sabia o seu dever. Ele estava sob juramento. O navio tinha sido construído para os inimigos dos jesuítas.

Depois de três dias no mar, com apenas um par de óculos para a ponte, Edward Smith impeliu o Titanic a toda a velocidade, 22 nós, numa noite sem lua, escura através de um gigantesco campo de gelo de quase 80 milhas quadradas de área. Edward Smith fez isso, apesar de pelo menos oito telegramas alertando-o para ser mais cauteloso, porque ele estava indo rápido demais.

Será que Edward Smith precisa de cuidado? Não, ele havia viajando nessas águas por 26 anos. Ele sabia que havia icebergs naquela área. Mas oito advertências não fez parar este homem que estava sob o juramento dos jesuítas, e sob as ordens para destruir o Titanic.

O repetido numero de advertência que foi feito ao veterano capitão Edward Smith naquela noite trágica do Titanic, para desacelerar é nada menos que absurdo. O fato de que Smith nunca ouviu ou tenha escutado os avisos é insano. Ele tinha recebido ordens de seu deus, no Vaticano, e nada iria retirá-lo de seu curso.

As enciclopédias pintaram um quadro muito trágico de Smith, em suas últimas horas. Quando chegou a hora de dar a ordem para carregar e baixar os botes salva-vidas, Smith vacilou e um de seus auxiliares teve que aproximar-se dele para que a ordem fosse dada. As legendarias habilidades de liderança de Smith, parecem tê-lo deixado, ele estava curiosamente indeciso e invulgarmente cauteloso na noite fatal. São estas palavras para descrever um lendário capitão do mar, com 26 anos de experiência, ou são estas as palavras para descrever um homem que se debatia em sua mente se ele deveria cumprir seu dever como um capitão de mar ou obedecer a seu mestre que lhe disse para afundar o navio?

Para evitar os cargueiros por perto de responderem com a ajuda, os foguetes de socorro eram brancos, quando deveria ter sido vermelhos. As chamas brancas para os cargueiros representam que toda a gente estava tendo uma festa.


Uma das maiores tragédias do século XX, o naufrágio do Titanic, jaz à porta da Ordem dos Jesuítas. O navio inafundável, o palácio flutuante foi criado para ser o túmulo para os ricos, que se opunham ao Sistema de Reserva Federal. Em Abril de 1912, toda a oposição à Reserva Federal foi eliminada. Em Dezembro de 1913, o Sistema de Reserva Federal surgiu nos Estados Unidos. Oito meses depois, os jesuítas tinham fundos suficientes através do Banco da Reserva Federal para começar a Primeira Guerra Mundial.


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